Água benta
Recentemente estive visitando algumas igrejas, não que eu seja uma pessoa muito religiosa, na verdade, não me considero nenhum pouco religiosa. As situações ocorreram por motivo de viagem. Viagem de lua de mel, pela região de Minas Gerais.
Pouco usual, eu sei, mas com a gente é assim, do jeito que gostamos, com o que gostamos e não do jeito que os outros costumam fazer. Pra tudo, na lua de mel não seria diferente.
Voltando às igrejas, o plano inicial não era conhecer tantas, mas sim aproveitar mais das belezas naturais dos locais visitados. O plano, infelizmente, foi literalmente por água abaixo, pois só pegamos chuva. Restaram as igrejas, e o que surpreendeu nelas foi a falta de água, sim, de água benta!
Apesar da pouco religiosidade, sou de família católica, em que toda vez que entrava numa igreja com minha mãe, a segunda coisa que ela fazia (a 1ª era o sinal da cruz), era molhar o dedo na pequena pia batismal da entrada lateral, se benzer e então me benzer. Ou seja, por hábito, ao entrar na primeira igreja que visitamos, após o sinal da cruz, procurei água na pequena pia da entrada lateral e pra minha surpresa, mais seca que o chão do sertão.
Repeti o ritual na segunda e na terceira, até que nas próximas já olhava de teimosa e sem esperança, pois sabia o que me esperava. NADA!
Hoje pegamos a estrada, no estado de São Paulo mesmo, e paramos para visitar uma cidade histórica e turística, decidimos então visitar sua igreja e pensei: Aqui terá água, as igrejas de Minas é que não tinham. Triste realidade, aqui também não achei.
A dúvida que fica é se essa impossibilidade de me benzer tem alguma coisa a ver com o pequenino e perigoso Aedes Aegypti...provavelmente.
Stella Tomanik 25/01/2018
Pouco usual, eu sei, mas com a gente é assim, do jeito que gostamos, com o que gostamos e não do jeito que os outros costumam fazer. Pra tudo, na lua de mel não seria diferente.
Voltando às igrejas, o plano inicial não era conhecer tantas, mas sim aproveitar mais das belezas naturais dos locais visitados. O plano, infelizmente, foi literalmente por água abaixo, pois só pegamos chuva. Restaram as igrejas, e o que surpreendeu nelas foi a falta de água, sim, de água benta!
Apesar da pouco religiosidade, sou de família católica, em que toda vez que entrava numa igreja com minha mãe, a segunda coisa que ela fazia (a 1ª era o sinal da cruz), era molhar o dedo na pequena pia batismal da entrada lateral, se benzer e então me benzer. Ou seja, por hábito, ao entrar na primeira igreja que visitamos, após o sinal da cruz, procurei água na pequena pia da entrada lateral e pra minha surpresa, mais seca que o chão do sertão.
Repeti o ritual na segunda e na terceira, até que nas próximas já olhava de teimosa e sem esperança, pois sabia o que me esperava. NADA!
Hoje pegamos a estrada, no estado de São Paulo mesmo, e paramos para visitar uma cidade histórica e turística, decidimos então visitar sua igreja e pensei: Aqui terá água, as igrejas de Minas é que não tinham. Triste realidade, aqui também não achei.
A dúvida que fica é se essa impossibilidade de me benzer tem alguma coisa a ver com o pequenino e perigoso Aedes Aegypti...provavelmente.
Stella Tomanik 25/01/2018
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